RECONTO DE HISTÓRIA

EMEF PROFESSOR WALDYR EMRICH PORTILHO

GESTORA: GERLIANE SANTANA GOUVEIA CABRAL

COORDENADORA: ELIZANGELA FLORENTINA RODRIGUES MARINS

DATA: 14/09/2012

 

 

Hoje as turmas do 1º ano das profª. Suzi e Roberta fizeram o reconto das histórias; A flauta do tatu e O bicho folharal. Os alunos ficaram entusiasmados e ansiosos.

A atividade foi satisfatória, envolveu toda a turma e o interesse de recontar a história do seu jeito.

É importante ressaltar que a leitura é a chave do sucesso e com o projeto; Trilhas vamos dar a volta ao mundo de mão dadas.

 

  1º A – Profª. Roberta do Carmo Faria

O bicho folharal.

Resumo

Invocadinha essa comadre onça! Não é nenhuma, impedir o macaco de beber água na sua fonte? E olha que era uma seca danada! Só na fonte dela ainda havia água.

Mas o macaco, que não era bobo nem nada, logo arrumou um jeitinho de ludibriar a onça.

Havia uma fila de bichos esperando a vez de pagar um pouco da água da comadre onça. E ela tomando conta, encalorada, no maior tédio. Mas não ia deixar que o macaco bebesse.

Aí ela viu aquele bicho novo, esquisito, interessante, que com certeza vinha de longe para beber na sua fonte, e se alvoroçou:

- Você aí, pode vir beber! E me diga que a raça de bicho é a sua.

- Eu sou o bicho folharal,

Que cheguei do matagal.

E se beber passo bem.

Mas se molhar passo mal.

 

1º A – Profª. Suzi de Matos Silva

A flauta do tatu

Resumo

 

Sabe qual era o prato predileto da onça? Sopa de tatu. Pelo menos era isso que ela aladearva aos quatro ventos e na cara do pobre do tatu. Ele ficou tão contrariado que inventou uma canção ridicularizando a onça. Quando ela soube da tal musiquinha, foi tirar satisfação com o desafeto. E foi aí que o inesperado se deu.

A onça vivia falando que seu prato predileto era sopa de tatu. E provocava:

- Você vai virar sopa! Você já é sopa!

Você é sopa, de tatu!

O tatu, contrariado, inventou uma cação. Mas só cantava escondido na floresta:

Vou fazer uma flauta com a canela

De uma onça que ainda é banguela.

Quer sopinha porque não tem dente.

É porque não tem dente. Porque não tem dente.